Os vencedores da noite: Lília Cabral e Tony Ramos
Na noite desta terça, 8, o centro da cidade do Rio de Janeiro foi abrilhantado pela 7ª arte. Um grande tapete vermelho foi estendido na entrada do Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, para receber os indicados ao “Oscar Brasileiro”. A nona edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, maior premiação do cinema nacional, premiou 27 categorias com o Troféu Grande Otelo.
Na noite desta terça, 8, o centro da cidade do Rio de Janeiro foi abrilhantado pela 7ª arte. Um grande tapete vermelho foi estendido na entrada do Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, para receber os indicados ao “Oscar Brasileiro”. A nona edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, maior premiação do cinema nacional, premiou 27 categorias com o Troféu Grande Otelo.
Entre os premiados da noite, Tony Ramos, que recebeu a estatueta na categoria “melhor ator”, pelo filme “Se Eu Fosse Você 2”. O ator dedicou o prêmio a esposa. “Estou aqui hoje muito feliz. Há 46 anos faço dessa profissão de ator, o meu meio de vida. Vivenciei cada momento das personagens e ainda me recordo do primeiro filme que fiz em 1967, chamado ‘O pequeno mundo de Marcos’. Agradeço muito ao Daniel Filho pela parceria e também à você, Lidiane que faz 41 anos que está comigo. Só você sabe dos nossos silêncios e o quanto eu te amo”, declarou Tony com a voz embargada pela emoção. Já, Lília Cabral, levou o troféu de “melhor atriz”, pelo filme Divã. “Acho que agora posso dizer que faço cinema”, argumentou a atriz.
Confira a lista dos 27 premiados:
Melhor Filme Estrangeiro - Voto Popular, Avatar, de James Cameron; Melhor Direção - Anna Muylaert, de É Proibido Fumar; Melhor Longa-metragem Infantil, O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes, de Waldercy e Rafael Ribas; Melhor Longa-metragem estrangeiro, Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino; Melhor Atriz, Lilia Cabral, de Divã; Melhor Atriz Coadjuvante, Denise Weinberg, de Salve Geral; Melhor Ator, Tony Ramos, de Se eu fosse você 2;
Melhor Ator Coadjuvante, Chico Diaz, de O Contador de Histórias; Melhor Roteiro Adaptado, Bosco Brasil, por Tempos de Paz; Melhor Roteiro Original, Anna Muylaert, de É Proibido Fumar; Melhor Montagem Ficção, Paulo Sacramento, de É Proibido Fumar; Melhor Montagem Documentário, Karen Aquemani, Simonal; Melhor Efeito Visual, Marcelo Siqueira, de Besouro; Melhor Fotografia, À Deriva, de Ricardo Della Rosa; Melhor Documentário, Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei; Melhor Curta-metragem animação, O Menino que Plantava Infernos, de Victor Hugo Borges; Juro que vi um Saci, de Humberto Avelar; Melhor Curta-metragem ficção, Superbarroco, de Renata Pinheiro; Melhor Curta-metragem documentário, De Volta ao quarto 666, de Gustavo Spolidoro; Melhor Som, Denilson Campos e Paulo Ricardo Nunes, de Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei; Trilha Sonora, Marcio Nigro, de É Proibido Fumar; Trilha Sonora Original, Berna Ceppas, de Simonal, Ninguém Sabe o Duro que Dei; Melhor Figurino, Marília Carneiro, Tempo de Paz; Melhor Maquiagem, Martín Macias Trujillo, de Besouro; Melhor Direção de Arte, Claudio Amaral Peixoto, de Besouro; Menção Honrosa a Animação, O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes, de Waldercy e Rafael Ribas; Prêmio Especial de Preservação, Alice Gonzaga (diretora da Cinédia).
Fotos: Graça Paes/ Ag.Zapp News/ Portal Aib News
Parabééns! Adorei ver o Selton em mais um Prêmio.
ResponderExcluirele merece!